A Visão: Arte, Consciência e a Metamorfose de um Ícone Moderno 1. A Cena de Abertura: A Presença Silenciosa O ar em torno de Fabrizio Herrera não é apenas respirável; é carregado. Há uma voltagem silenciosa, uma gravidade elegante que precede qualquer palavra. Não se trata de arrogância, mas sim da densidade de uma vida vivida em múltiplas dimensões. No atelier minimalista onde nos encontramos — um santuário de concreto e luz que mais se assemelha a uma galeria de arte avant-garde — a sua figura emerge como uma escultura em movimento. O tecido de um terno de corte impecável, talvez um ARTHURO , cai com a precisão de um verso bem escrito. Ele é um arquétipo do pensador moderno: o guerreiro gentil, o empresário de espírito, o artista cuja tela é a própria existência. Fabrizio Herrera não entra numa sala; ele a redefine. Estamos prestes a descobrir não apenas um homem, mas o ponto de fusão onde a fé encontra a estética, e a arte se torna filosofia. Foto do Fabrizio Herrera ...
Será se realmente somos livres? Ou é falsa essa suposta liberdade que acreditamos ter? Será se realmente somos nós que escolhemos onde vamos viver, ou oque vamos fazer? Ou será que tudo tudo já está definido e simplesmente fazemos a escolha certa que nos é induzido?
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Nunca pararam pra se perguntar se realmente somos livres? Se realmente somos responsáveis por tudo que nos acontece, ou somos manipulados o tempo inteiro, pelos sistemas que nos cercam: seja o sistema político ou religioso, mas tudo extremamente padronizado para que tenhamos a suposta sensação de que somos nós que decidimos como vivemos.
Seja em casa, na rua ou no trabalho, somos direcionados por um conjunto de normas que temos que seguir.
Se você faz parte de qualquer instituição religiosa, também existe um conjunto de normas, em tudo somos, escravos dos sistemas.
Reflita: 😉

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