A Visão: Arte, Consciência e a Metamorfose de um Ícone Moderno 1. A Cena de Abertura: A Presença Silenciosa O ar em torno de Fabrizio Herrera não é apenas respirável; é carregado. Há uma voltagem silenciosa, uma gravidade elegante que precede qualquer palavra. Não se trata de arrogância, mas sim da densidade de uma vida vivida em múltiplas dimensões. No atelier minimalista onde nos encontramos — um santuário de concreto e luz que mais se assemelha a uma galeria de arte avant-garde — a sua figura emerge como uma escultura em movimento. O tecido de um terno de corte impecável, talvez um ARTHURO , cai com a precisão de um verso bem escrito. Ele é um arquétipo do pensador moderno: o guerreiro gentil, o empresário de espírito, o artista cuja tela é a própria existência. Fabrizio Herrera não entra numa sala; ele a redefine. Estamos prestes a descobrir não apenas um homem, mas o ponto de fusão onde a fé encontra a estética, e a arte se torna filosofia. Foto do Fabrizio Herrera ...
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| Poesia do poeta: Márcio Ferreira Santiago |
Que brinco bonito, que olhar tão doce, Se te visse de novo falaria assim: Quando Deus te fez, tava pensando em mim;
Você e encaixe perfeito dentro do meu abraço, você é o descanso dentro do meu cansaço, você é a alegria da minha solidão, você é o sossego deste meu coração;
eu não sei se é destino ou oque Deus quis fazer, quando cruzou seu olhar tão perto do meu, mas hoje posso dizer que quando deus me fez, também pensava em você.
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